ESTRUTURA
A camada mais superficial, fina como uma folha de papel, divide-se em quatro partes, de onde as céluas irão nascer e se multiplicar até se tornarem a camada córnea, que conhecemos como “células mortas”, quando se desprendem.
Aqui também encontramos uma célula importante, o melanócito, que é responsável pela pigmentação da nossa pele, ou seja, os fototipos.
Outras células na epiderme são capazes de nos defender de algo estranho quando em contato com nosso corpo e assim enviam uma “mensagem” direto ao nosso SNC (sistema nervoso central) e em resposta, vermelhidão ou coceira se inicia.
Segunda camada da pele, mais espessa do que a epiderme e nela temos várias estruturas importantes e com funções diversas, como: vasos linfáticos, glândulas de produção de sebo, produção de suor, produção de colágeno (fibroblastos), produção de elastina para elasticidade e de sustentação (fibras reticulares).
FUNÇÕES
FOTOTIPOS – Tons de Pele
A cor da nossa pele está relacionada a diversos fatores, herdamos geneticamente, mas pode haver variação reversível através da exposição solar.
Thomas B. Fitzpatrick, médico norte-americano criou em 1976 uma classificação de acordo com a capacidade de cada pessoa em se bronzear, assim como sua sensibilidade e vermelhidão, ou seja:
BIOTIPOS DE PELE
Nessa classificação, classificamos a pele de acordo com a quantidade de sebo que cada pele produz.
Equilíbrio ideal de óleo/água na pele. Poros fechados e não apresentam oleosidade.
Se caracteriza pelo brilho excessivo, já que o balanço de óleo/água da pele está em desarmonia. Os poros são mais dilatados e a pele mais espessa. Nesse caso a glândula sebácea que é responsável pela produção de sebo na pele pode estar hiper produzindo por motivo hormonal ou não.
Nesse tipo de pele falta a oleosidade natural da pele, produzida pela glândula sebácea, mas também falta água (hidratação). Aparentemente a pele fica opaca, sem vida e tem pouca elasticidade e tende a envelhecer mais rápido.
Mais comum, a famosa “região T” ou “zona T’, onde a pele fica mais oleosa e as laterais do rosto, como bochechas, apresentam mais equilíbrio, podendo ser normal ou seca.
Ana Bárbara Sanches
Farmacêutica
ESTRUTURA
A camada mais superficial, fina como uma folha de papel, divide-se em quatro partes, de onde as céluas irão nascer e se multiplicar até se tornarem a camada córnea, que conhecemos como “células mortas”, quando se desprendem.
Aqui também encontramos uma célula importante, o melanócito, que é responsável pela pigmentação da nossa pele, ou seja, os fototipos.
Outras células na epiderme são capazes de nos defender de algo estranho quando em contato com nosso corpo e assim enviam uma “mensagem” direto ao nosso SNC (sistema nervoso central) e em resposta, vermelhidão ou coceira se inicia.
Segunda camada da pele, mais espessa do que a epiderme e nela temos várias estruturas importantes e com funções diversas, como: vasos linfáticos, glândulas de produção de sebo, produção de suor, produção de colágeno (fibroblastos), produção de elastina para elasticidade e de sustentação (fibras reticulares).
FUNÇÕES
FOTOTIPOS – Tons de Pele
A cor da nossa pele está relacionada a diversos fatores, herdamos geneticamente, mas pode haver variação reversível através da exposição solar.
Thomas B. Fitzpatrick, médico norte-americano criou em 1976 uma classificação de acordo com a capacidade de cada pessoa em se bronzear, assim como sua sensibilidade e vermelhidão, ou seja:
BIOTIPOS DE PELE
Nessa classificação, classificamos a pele de acordo com a quantidade de sebo que cada pele produz.
Equilíbrio ideal de óleo/água na pele. Poros fechados e não apresentam oleosidade.
Se caracteriza pelo brilho excessivo, já que o balanço de óleo/água da pele está em desarmonia. Os poros são mais dilatados e a pele mais espessa. Nesse caso a glândula sebácea que é responsável pela produção de sebo na pele pode estar hiper produzindo por motivo hormonal ou não.
Nesse tipo de pele falta a oleosidade natural da pele, produzida pela glândula sebácea, mas também falta água (hidratação). Aparentemente a pele fica opaca, sem vida e tem pouca elasticidade e tende a envelhecer mais rápido.
Mais comum, a famosa “região T” ou “zona T’, onde a pele fica mais oleosa e as laterais do rosto, como bochechas, apresentam mais equilíbrio, podendo ser normal ou seca.
Ana Bárbara Sanches
Farmacêutica
Rua Cônego Valadão, 1684 – Gopouva – Guarulhos
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